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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

JOÃO SALAME

Conheça João Salame. É um homem sério. Um militante da luta por uma nova sociedade. Um amigo do prefeito Darci Lermen, preocupado sinceramente com sua administração. Que não faz da bajulação sua linha de conduta, mas tem na lealdade sua característica. Os bajuladores que, diga-se de passagem, devem estar aconselhando o prefeito a romper com quem, na crítica honesta, está tentando ajudá-lo. Os bajuladores que, quando a derrota vier, serão os primeiros a abandoná-lo.
João Salame, Deputado Estadual?
                                 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O VENTO EM NOSSAS VIDAS!!!

BANDIDOS SACANAS: ASSALTAM DOIS HOTÉIS DE UMA SO VEZ.

Quadrilha comanda arrastão em hotéis de Belém (PA)

Cerca de 20 bandidos estiveram envolvidos nos roubos
de dois hotéis em Belém (PÁ).

Uma quadrilha está sendo procurada pela polícia de Belém (PA) pelos roubos realizados em dois hotéis da capital paraense. A ação foi rápida e envolveu cerca de 20 pessoas. Em um dos locais, o arrastão realizado pelos criminosos foi registrado pelas câmeras de segurança.
Um táxi chega com quatro assaltantes, entre eles uma mulher. Enquanto um dos homens permanece na entrada, os demais bandidos entram no hotel e rendem funcionários e hóspedes. No total, a ação dos marginais nos dois hotéis rendeu ao bando R$ 10 mil, US$ 300 dólares em dinheiro, e muitos objetos pessoais. Os computadores de um dos locais roubados foram levados.
Até o momento ninguém foi preso, mas a polícia já tem três retratos falados e espera chegar ao grupo em breve.

DEFESA DOS LIVROS DIDÁTICOS

Educadores defendem acesso público a conteúdo de livros didáticos

Apesar de comprar 60% dos livros didáticos vendidos pelas editoras e de ser responsável por 40% do faturamento gerado pelo segmento, o Poder Público não tem nenhum direito sobre o conteúdo adquirido. Em outras palavras, o governo financia a produção de livros didáticos — inclusive com isenção fiscal —, mas não pode dispor dos textos como bem entender, por meio de cópias em papel ou na internet, por exemplo. Os dados são do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da USP (Gpopai).
Esse modelo de aquisição de livros didáticos no Brasil foi questionado nesta quinta-feira no seminário Recursos Educacionais Abertos: desafios e perspectivas, realizado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Os recursos educacionais abertos são materiais que podem ser alterados, ampliados e compartilhados por todas as pessoas.
Para os educadores, em vez de comprar as publicações em papel o governo deveria investir na aquisição do conteúdo. Segundo o pesquisador do Gpopai Bráulio Araújo, essa medida reduziria os custos de impressão e de distribuição, pois o material poderia ser impresso mais próximo ao destino. Além disso, haveria a possibilidade de textos ficarem disponíveis para o público. “Os autores também se beneficiariam, já que poderiam concorrer em licitações do conteúdo. As editoras não fariam mais a pré-seleção [dos autores]”, afirmou Araújo.
Ainda de acordo com o Gpopai, o valor gasto pelo governo com as publicações por ano varia entre R$ 200 milhões e R$ 650 milhões, dependendo se o ano for de troca ou de reposição do material. No entanto, a concentração dos gastos limita ainda mais o poder de barganha. Aproximadamente 90% dos títulos escolhidos pelos professores da rede pública são editados por apenas sete grupos editoriais.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010